PlanetaBrasileiro

terça-feira, 24 de agosto de 2021

 Mais uma distinção! Acabei de receber  este aviso que a minha foto dos ciclistas amazônicos foi escolhida como "Favorita dos Juizes" A mensagem vai assim: "Sobre este prêmio

De todas as suas fotos, nossos juízes selecionaram esta foto para o prêmio de favorito do juiz. Este prêmio celebra a diversidade, exclusividade e poderoso impacto de sua fotografia. Estamos empenhados em investir no talento e, todos os dias, milhares de fotógrafos compartilham suas fotos conosco, levando a criatividade adiante. Estamos realmente gratos por você escolher compartilhar seu talento conosco.

 Sinto-me realmente lisonjeado e honrado! Abaixo incluo outras imagens que tem sido contempladas com prémios e "peer awards" ou Premiações dos Pares.


Panorâmica de cinco imagens realizada e Bombinhas Santa Catarina

Esta fusão de um olho com a onda feita na Ilhabela foi classificada como uma absoluta obra prima!



Esta acima, do pescador amazônico, recebeu o prêmio de "Gema Escondida".

Outra considerada obra prima de composição foi esta do ciclista em rua de pedra. Foi feita na rua Duque de Caxias no fim da tarde antes dessa avenida de Uberlândia ser asfaltada. Usei uma teleobjetiva de 300mm.  A situação era que eu estava de um lado de um vale no Bairro Vigilato Pereira olhando para o outro lado do vale região Centro com o córrego da Avenida Rondon Pacheco no meio.
 Ainda outra que tem chamado muita atenção quanto à composição é esta de três meninos brincando nas aguas do Rio Negro na Amazônia. Embora as aguas turvas não tivessem visibilidade nenhuma eles trocavam de lugar usando uma máscara e um snorkel. O sol da tarde e os reflexos junto com o alto contraste da cena me permitiram captar os três criando um perfeito triangulo e uma textura luminosa sem paralelo.
 Na realidade são muitas pois hoje posso dizer que tenho recebido mais prêmios e menções honrosas do que tenho fotos postadas 64/60.  São poucas fotos sim, alguns membros tem milhares. Eu tenho sido econômico porque quero mostrar só o melhor e aos poucos ir aumentando. Estranho é que algumas das minhas favoritas não são as favoritas dos outros. Estou aprendendo muito com isso. Há muitos anos que desenvolvo a minha estética mas sempre aprendo alguma cois dos meus apreciadores.  O meu primeiro mestre foi Ernst Haas com o seu livro A Criação (The Creation) 1971. Antes disso, dos 9 aos 14 anos posso dizer que fui autodidata com a revista Life, que me ensinou tudo sobre a fotografia e a brutalidade da Guerra e dos homens. Por uns anos pensei que fosse destinado a ser um fotógrafo de guerra. O meu icone era o Natchwey, James Natchwey até que decidi como fez Albert Camus na filosofia seguir o caminho da deslumbrante luz do sol e o positivismo diante do absurdo. Foi com grande pesar mas sem muita surpresa que soube do suicidio do meu mestre do pathétique. Depois vieram outros, entre eles é claro Sebastião Salgado e antes dele Cartier Bresson passando por Eugene Smith e outros .